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Presidente do Panamá pode vetar legislação de regulamentação de Cripto
O projeto de lei foi aprovado pelo legislativo do país em abril.

O presidente do Panamá, Laurentino Cortizo, disse na quarta-feira que pode vetar um projeto de lei aprovado recentemente que permitiria aos cidadãos usar criptomoedas como forma de pagamento no país centro-americano.
Embora descrevendo o projeto de lei como uma “boa lei”, Cortizo –falando em um evento da Bloomberg– disse que com as informações atuais que possui, ele está inclinado a não dar sua assinatura.
“Tenho que ter muito cuidado se a lei tiver cláusulas relacionadas a atividades de lavagem de dinheiro ou atividades antilavagem de dinheiro”, disse Cortizo. “Isso é muito importante para nós.”
Ele observou que seu país está tentando ser removido da "lista cinza" do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI), o que significa que o grupo global de combate à lavagem de dinheiro monitora um país mais de perto após identificar uma deficiência nos controles de lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo daquele país.
Em março,o GAFI instou o Panamápara produzir um “plano de ação” para abordar suas preocupações até junho.
O projeto de lei Cripto – apresentado pelo deputado panamenho Gabriel Silva e aprovado em sessão plenária da Assembleia Legislativa por 40 votos a 0em 28 de abril – requer a assinatura de Cortizo para se tornar lei. Sua decisão deve ser tomada no máximo 30 dias após a aprovação.
Embora a legislação T permita que nenhuma Criptomoeda se torne moeda com curso legal, possibilita o uso gratuito da Cripto como meio de pagamento para qualquer transação. Também permite que empresas de ativos digitais estabeleçam operações no país e trata os Cripto como renda de fonte estrangeira, o que – de acordo com o sistema de tributação territorial do Panamá – significa que não há impostos sobre ganhos de capital.
Andrés Engler
Andrés Engler é um editor da CoinDesk baseado na Argentina, onde cobre o ecossistema Cripto latino-americano. Ele acompanha o cenário regional de startups, fundos e corporações. Seu trabalho foi destaque no jornal La Nación e na revista Monocle, entre outras mídias. Ele se formou na Universidade Católica da Argentina. Ele detém BTC.
