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BNY Mellon está apoiando transações bancárias com tecnologia Blockchain

O BNY Mellon desenvolveu um sistema de teste que utiliza o blockchain para criar um registro de backup de transações.

Bny mellon, bank

O BNY Mellon desenvolveu um sistema de teste que utiliza a Tecnologia blockchain para criar um registro de backup de suas transações de corretagem.

O novo sistema, que opera junto com o sistema de registros de transações existente do BNY, visa fornecer um buffer operacional no caso de a primeira camada de registros de transações ficar indisponível.

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Apelidada de 'BDS 360', a solução de resiliência foi desenvolvida como parte dos esforços mais amplos de blockchain do banco, que o viram iniciarprojetos internosbem como colaborar com instituições financeiras como parte doR3consórcio de contabilidade distribuída e o recentemente anunciado "moeda de liquidação" projeto.

No entanto, o teste do BNY sugere que as instituições, talvez desconfortáveis ​​em mudar totalmente para um novo tipo de infraestrutura, podem querer testar as águas executando soluções de blockchain em segundo plano, fornecendo assim um meio para coletar dados e experiência com a Tecnologia.

O CIO do BNY, Suresh Kumar, enquadrou o esforço como uma forma do banco testar "os pontos fortes e fracos" da Tecnologia, ecoando comentários feitos no início deste ano. Na época, Kumar descreveu a Tecnologia como "uma grande oportunidade".

O CIO também sugeriu que o banco está buscando maneiras de experimentar blockchain de maneiras que T exijam coordenação entre outras instituições financeiras.

Ele disse ao CoinDesk:

"Suponha que seu sistema primário esteja inativo. Você tem as informações de que precisa para poder conduzir negócios, ter uma conta para transações que você conhece, para poder liquidar transações? Então foi isso que tentamos fazer."

Resiliência com boa relação custo-benefício

Um grande ponto de venda do sistema, de acordo com Kumar, era a capacidade de montá-lo em um curto período de tempo e a um custo relativamente baixo.

"A maneira como tornamos esses sistemas resilientes é muito cara, e leva muito tempo para torná-los resilientes. Este [sistema] nos permite melhorar a resiliência em um período de tempo relativamente curto com um grupo relativamente [pequeno] de pessoas", ele explicou.

Essa questão da resiliência foi invocada em um recente estudo do MITpapel sobre a Tecnologia, que postulou que a integração bancária do blockchain poderia melhorar a resiliência geral ao descentralizar os pontos de risco, reduzindo assim a possibilidade de perda de dados ao fazer negócios.

Foi essa ideia que Kumar citou repetidamente na entrevista com Resin, discutindo a mudança de sistemas de resiliência mais complicados para sistemas mais simplificados e otimizados, que também fornecem uma abordagem totalmente nova para a tarefa.

"Para mim, a ideia de que você pode ter um livro-razão distribuído que pode lhe dar o que você precisa se seu sistema principal estiver inativo e continuar conduzindo negócios é algo incrível", disse ele.

Próximos passos

De acordo com Kumar, a próxima fase de testes girará em torno da operação contínua do sistema, ao mesmo tempo em que introduzirá lentamente o conceito a alguns clientes do banco.

Enquanto os executivos do BNY têmdiscutido seu trabalho de blockchain do lado do cliente no passado, Kumar indicou que ainda era muito um processo de aprendizado, um que permitiu ao banco obter mais insights sobre como ele pode alavancar blockchains para seus próprios propósitos. Como os clientes seriam integrados ao sistema também está em debate, incluindo os tipos de hardware e software que seriam necessários como parte desse processo.

Kumar continuou sugerindo que, se bem-sucedido, o sistema poderia fornecer a base para novas maneiras de fazer negócios (e ganhar dinheiro).

É um experimento que pode colocar o BNY Mellon como uma espécie de "provedor de resiliência", utilizando a tecnologia blockchain como um mecanismo eficiente para fazer backup de transações confidenciais.

"Nós o usamos internamente para nós mesmos. Agora estamos pensando, podemos [nós] fazer isso de forma genérica, para outros sistemas?" ele explicou, acrescentando:

"Estamos tentando pensar em como implementar isso?"

Imagem via Wikimedia

Stan Higgins

Membro da equipe editorial em tempo integral da CoinDesk desde 2014, Stan está há muito tempo na vanguarda da cobertura de desenvolvimentos emergentes na Tecnologia blockchain. Stan já contribuiu para sites financeiros e é um leitor ávido de poesia. Stan atualmente possui uma pequena quantia (<$ 500) em BTC, ENG e XTZ (Veja: Política Editorial).

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