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Fintech argentina Uala lança recurso de negociação de Bitcoin e Ether

O serviço estará disponível para 4,5 milhões de usuários no país sul-americano nas próximas semanas.

(Ualá)
(Uala)

A Uala, empresa de tecnologia financeira sediada na Argentina, habilitou o Bitcoin (BTC) e éter (ETH) negociando para seus clientes naquele país.

Inicialmente, o novo serviço estará disponível para alguns milhares de usuários, disse Andres Rodriguez Ledermann, vice-presidente de Gestão de Patrimônio da Uala, ao CoinDesk, mas será lançado para todos os 4,5 milhões de clientes argentinos da empresa nas próximas semanas.

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A plataforma permite apenas compras e vendas de criptos – saques não estão disponíveis. O tamanho mínimo de transação é 250 pesos ($0,83).

Rodriguez Ledermann não descartou a possibilidade de a empresa oferecer negociação de Cripto no México e na Colômbia, onde também opera, mas acrescentou que há questões regulatórias que precisam ser estudadas.

Uala é o primeiro player financeiro a lançar negociação de Cripto na Argentina desde o banco central local em maio barradodois bancos de permitir que seus clientes tenham acesso a criptomoedas.

Para cumprir com as regulamentações atuais na Argentina, disse Rodriguez Ledermann, a Uala criou uma empresa especial para fornecer seu serviço de Cripto – a Uanex, que tem sede na Inglaterra e tem a empresa de Cripto latino-americana Bitso como sua provedora de liquidez de Cripto .

Em agosto, a Uala levantou uma rodada de financiamento da Série D de US$ 350 milhões coliderada pela SoftBank e afiliadas da Tencent. O investimento deu à empresa umaavaliação pós-dinheirode US$ 2,45 bilhões.

Leia Mais:Binance se junta ao boom de cartões pré-pagos de Cripto na Argentina

Andrés Engler

Andrés Engler é um editor da CoinDesk baseado na Argentina, onde cobre o ecossistema Cripto latino-americano. Ele acompanha o cenário regional de startups, fundos e corporações. Seu trabalho foi destaque no jornal La Nación e na revista Monocle, entre outras mídias. Ele se formou na Universidade Católica da Argentina. Ele detém BTC.

Andrés Engler