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SenseiNode levanta $ 3,6 milhões como a primeira empresa de infraestrutura de blockchain da América Latina

A empresa, em operação há seis meses, já trabalha com 11 protocolos e planeja implantar 500 nós até o final de 2022.

SenseiNode's executive team, left to right: Nacho Roizman, Martín Fernández, Pablo Larguía, Rodrigo Benzaquen and Jesús Chitty. (SenseiNode)
SenseiNode's executive team, left to right: Nacho Roizman, Martín Fernández, Pablo Larguía, Rodrigo Benzaquen and Jesús Chitty. (SenseiNode)

A SenseiNode, uma empresa latino-americana de infraestrutura de blockchain, levantou US$ 3,6 milhões em uma rodada de financiamento inicial liderada pela Borderless Capital, informou a empresa na quarta-feira.

Até o momento, não há provedores de infraestrutura de blockchain na América Latina que impeçam Eventos de corte e forneçam monitoramento constante para clientes como exchanges e fundações de protocolo, disse o CEO da SenseiNode, Pablo Larguía, ao CoinDesk.

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Os investidores têm investido capital em empresas que fazem o trabalho sujo de garantir que os nós, os computadores que KEEP os blockchains atualizados com as últimas transações, permaneçam totalmente funcionais.

Blockdaemon e Alchemy são duas das maiores empresas de infraestrutura de Cripto do mundo. Em janeiro, Blockdaemon arrecadou US$ 207 milhõescom uma avaliação de US$ 3,25 bilhões, enquantoA alquimia se tornou um decacórnioapós um investimento de capital de US$ 200 milhões em uma avaliação de US$ 10,2 bilhões.

Leia Mais: Gigante de infraestrutura da Web 3 Alchemy supera avaliação de US$ 10 bilhões em rodada de financiamento de US$ 200 milhões

Nos últimos seis meses, a SenseiNode executou testes de seus serviços e implantou 50 nós com 11 blockchains, incluindo Ethereum, Algorand, Solana, Polkadot e Avalanche, disse Larguía. Em 2022, a empresa planeja implantar mais de 500 nós na região, com foco principal no Brasil e no México, seguidos pela Argentina e Colômbia, acrescentou.

Menos de 1% dos nós no mundo estão baseados na América Latina, disse Larguía, com base nas estatísticas do Ethereum de 31 de março. Enquanto os EUA têm 2.459, o maior país da região, o Brasil, conta apenas 29. A escassez de nós, especialmente com o aumento do uso da Web 3 na região, é impressionante.

Segundo Larguía, em lugares como os EUA, a maioria dos nós são hospedados em serviços fornecidos pela Amazon ou Microsoft, dificultando a descentralização da infraestrutura de blockchain.

Em contraste, a América Latina tem uma indústria de data center “super fragmentada”, fornecendo à região “uma grande vantagem competitiva”, disse Larguía. Ele acrescentou que a SenseiNode já está em negociações com as principais empresas de data center da América Latina.

É “provável” que o SenseiNode levante uma rodada de financiamento da Série A no decorrer de 2022, disse Larguía.

Andrés Engler

Andrés Engler é um editor da CoinDesk baseado na Argentina, onde cobre o ecossistema Cripto latino-americano. Ele acompanha o cenário regional de startups, fundos e corporações. Seu trabalho foi destaque no jornal La Nación e na revista Monocle, entre outras mídias. Ele se formou na Universidade Católica da Argentina. Ele detém BTC.

Andrés Engler